terça-feira, 2 de agosto de 2011

poema

Uma luz difusa
metafora de
ausencia
de cor.
Algures entre
O preto e o branco,
Tons de cinza.
Palavras, Imagens
Que o não são.
Deixo a cor
E processo a luz
Que depois se inverte
E reflecte
As areias, as dunas
Os pinhais!
Os lagos de
Uma infancia vivida
E o perdão!